sexta-feira, 19 de agosto de 2011

2a reunião do semestre

E o entregarão aos gentios para ser escarnecido,

açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá.

Mateus 20.19

BATE-PAPO #02 Texto: Mateus 20.17-19 / Marcos 10. 32-34

Melhor partir para a batalha com a Palavra de Deus no coração do que com armas poderosas nas mãos.

Leia Mateus 20.17-19. De que maneira essa passagem diz que Jesus estava se encaminhando para a batalha? De que maneira a Palavra de Deus estava no coração de Jesus? Como você pode seguir seu exem­plo?

Ele segue adiante de seu grupo. Em nenhum outro lugar vemos Je­sus caminhando na frente. Geralmente ele preferia estar cercado de pessoas, sem caminhar adiante delas. Desta vez não. Marcos 10.32 narra que Jesus ia adiante. Apenas um ho­mem. Um jovem soldado marchando para a batalha.

Se você quiser conhecer o coração de alguém, observe a jornada final dessa pessoa.

Quais são as nossas batalhas diárias? Como a Palavra de Deus em nossos coracoed faz a diferenca? (Lembra: Davi partiu para lutar contra Golias com a Palavra de Deus no coração).

Você pode conhecer muito a respeito de uma pessoa pelas atitudes que ela toma diante da iminência da morte.

A. Por que as atitudes de uma pessoa diante da iminência da morte podem dizer muita coisa a respeito dela? Você conhece alguém que lhe transmitiu isso ao morrer?

Observe o conhecimento detalhado de Jesus sobre o evento. Ele diz quem — "os principais sacerdotes e os escribas." Diz o que — "eles entregarão o Filho do homem aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado." Diz quando — "mas ao terceiro dia ressurgirá."

Leia Lucas 9.51. Como esse versículo e a mor­te de Jesus fazem você conhecê-lo de maneira mais profunda?

B. Leia João 15.13. O que esse versículo lhe diz sobre o amor de Jesus por você? Como você se sente diante disso?

Leia João 10.17-18. Quem é o rebanho de Jesus nessa passagem? O que Jesus diz que fará por seu rebanho? O que o versículo 18 ensina sobre a crucificação?

Não, a jornada até Jerusalém não começou em Jerico. Nem na Galiléia. Nem em Nazaré. Nem mesmo em Belém. A jornada até a cruz começou muito antes. Enquanto o ruído da mordida da fruta ainda ecoava no paraíso, Jesus partia para o Calvário.

Esqueça qualquer insinuação de que Jesus caiu numa armadilha.

Eli­mine qualquer teoria de que Jesus errou nos cálculos.

Ignore qual­quer especulação de que a cruz foi um esforço derradeiro para salvar uma missão agonizante. Se essas palavras nos dizem algo, dizem que Jesus morreu... propositadamente. Não houve surpresa. Não houve hesitação.

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